Investigador, Professor, Formador de Professores.
Será que este título é só um lugar-comum?
Aprender com os outros é, para Savater, o que torna a educação verdadeiramente humana.
É o grande desafio para nós, educadores, mas também para a sociedade atual.
Um desafio que ajuda a valorizar a diversidade, a interculturalidade e a inclusão, e ao mesmo tempo a promover um futuro onde todos contam.
Para que não seja só um lugar-comum, é preciso pô-lo em prática. Como? Podemos aprender em conjunto?
Psicóloga, Mestre em Psicoterapia Cognitiva-Comportamental na área da infância/adolescência.
As emoções educam. Elas são os nossos sentidos internos, dando-nos informação sobre nós, sobre os outros, sobre o mundo e fazendo a ponte entre cada uma destas esferas. Mais, para estarmos cognitivamente disponíveis para aprender, precisamos de estar emocionalmente regulados. Sem regulação, a sobrevivência torna-se a necessidade mais emergente e, assim sendo, não existem recursos disponíveis para absorver aquilo que o mundo deseja oferecer/ensinar.
O vínculo, construído (também) através da conexão emocional, é a porta que abre a curiosidade e a motivação para explorar o que nos circunda, permitindo-nos aprender nesse processo de descoberta guiada.
Psicóloga clínica e forense, Psicoterapeuta e terapeuta familiar, Docente universitária.
É importante compreender melhor o conceito de stress e perceber que este nem sempre é negativo. É tudo uma questão de equilíbrio. Existem várias circunstâncias que podem causar stress, incluindo eventos positivos e desejados.
"O que me causa mais stress?", "Como é que o stress se manifesta em mim?", “Como identificar as diferenças entre stress e burnout?”, “Como evitar o burnout?” e “Como alcançar o bem-estar psicológico?” são algumas das questões sobre as quais iremos refletir.
Psicóloga clínica, Mestre em Educação Especial.
O elogio é uma das mais poderosas ferramentas que um professor tem ao seu dispor. Quando utilizado de forma eficaz em sala de aula, pode aumentar o desempenho social, emocional e académico dos alunos, bem como melhorar o clima da sala de aula.
Não obstante um elogio genérico poder funcionar como um reforço para alguns alunos, a verdade é que o elogio terá mais impacto se for especificamente orientado para o comportamento do aluno.
O elogio é uma arte ou uma ciência? Quais as melhores formas de aplicar o elogio em sala de aula? É importante envolver outros intervenientes?
Professora universitária e especialista em Comunicação.
Será que temos verdadeira consciência do poder das nossas palavras?
Existem estratégias linguísticas que nos permitem comunicar com empatia,
quando desejamos criar proximidade com o nosso interlocutor, e com assertividade, quando pretendemos gerir um conflito com inteligência emocional.
O sucesso dos nossos relacionamentos está, sem dúvida, no poder das nossas palavras!
Formador certificado em Disciplina Positiva e Inteligência Emocional.
Propomos refletir, de forma prática, divertida e imersiva, sobre os exemplos que passamos, no dia a dia, às crianças/adolescentes:
Como nos apresentamos?
Que mensagens lhes passamos?
Como lidamos com os conflitos?
Como podemos encarar o erro enquanto oportunidade?
Qual o valor da (im)perfeição?
Engenheira da Proteção Civil, Técnica de emergência no INEM, Formadora Especialista na ENB.
Em ambiente escolar, é comum ocorrerem situações de emergência médica.
Será que os conhecimentos básicos de socorrismo estão adquiridos por todos?
Estes, por muito simples que sejam, permitem reduzir a gravidade de situações de emergência. Com os procedimentos adequados, os pequenos gestos podem fazer toda a diferença e salvar vidas.
Psicólogo clínico, Psicanalista, Docente universitário.
A escola começa quando uma criança descobre num professor um miradouro de onde se vê mais longe. E, de degrau em degrau, ele deixa de ser estranho. E deixa, até, de ser “só” professor. E se torna, devagarinho, numa pessoa da família.
E começa quando ela se passeia nos livros. E os sente. E os cheira. E escuta as histórias e os truques com que eles, trazendo-a pela mão, a levam - de surpresa em surpresa - até um mundo que se torna mais simples, mais compreensível e mais bonito sempre que se mexe com ele e se “desmancha”.
E começa quando duas crianças pensam de forma diferente sobre a mesma coisa.
E começa, ainda, quando uma criança, descobre a liberdade de perguntar. E de duvidar. E de se engasgar. Até que descubra que aprender é não estar sozinho quando se pensa. E é ter a cabeça no ar e os pés na terra.